Comprar um imóvel em leilão parece um negócio imperdível. Afinal, os descontos podem chegar a 50% do valor de mercado, tornando-se uma excelente oportunidade para investidores e compradores.

Mas a realidade pode ser bem diferente quando chega a hora de assumir a posse do imóvel…

Se você já arrematou um imóvel e agora está lidando com resistência do antigo morador, dívidas ocultas, embargos ou burocracias intermináveis, este artigo é para você!

O maior erro de quem arremata um imóvel em leilão

Muitas pessoas, empolgadas com a oportunidade, arrematam imóveis por conta própria, sem um planejamento jurídico adequado. E aí começam os problemas:

❌ O antigo dono se recusa a sair, e você precisa entrar na Justiça para conseguir a desocupação; e
❌ Há restrições judiciais, como hipotecas e penhoras que podem inviabilizar a aquisição.

Se você já está enfrentando um desses problemas ou quer evitar dores de cabeça no futuro, continue lendo!

O que fazer quando o ex-proprietário não quer sair do imóvel?

Esse é um dos problemas mais comuns entre arrematantes. Afinal, o antigo morador pode não aceitar a venda e decidir resistir à desocupação.

Muita gente acredita que, ao arrematar um imóvel, ele já vem livre e desimpedido. Mas nem sempre é assim!

Como resolver?

1️⃣ Verifique a situação do imóvel – Se o imóvel ainda está ocupado, será necessário entrar com um pedido judicial de imissão na posse.
2️⃣ Evite tentar resolver sozinho – Se o ex-morador se recusa a sair, nunca tente forçar a desocupação sem ordem judicial. Isso pode te causar problemas legais.
3️⃣ Busque auxílio jurídico – Um advogado especializado pode agilizar o processo, garantindo que a desocupação seja feita dentro da lei e sem complicações desnecessárias.

Restrições judiciais e extrajudiciais: fique atento

Antes de dar um lance em um imóvel de leilão, é fundamental verificar se existem hipotecas, penhoras ou outros ônus judiciais que podem comprometer a aquisição.